João Monlevade inicia implantação do Serviço de Família Acolhedora
A Prefeitura de João Monlevade deu início ao processo de implantação do Serviço de Família Acolhedora no município. No dia 17 de julho, foi publicada a Portaria 587/2025, que nomeou o servidor Wellington Caetano da Silva como articulador responsável pela implementação do programa.
O Serviço de Família Acolhedora, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Marco Legal da Primeira Infância, oferece uma alternativa ao acolhimento institucional, permitindo que crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade sejam recebidos temporariamente por famílias cadastradas, enquanto aguardam a reintegração familiar ou encaminhamento para adoção.
Atribuições do Articulador
Wellington Caetano terá como principais funções:
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Mediar a articulação entre os órgãos da rede de proteção social;
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Coordenar a comissão municipal de implantação do serviço;
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Elaborar o plano de trabalho e realizar ações de mobilização da sociedade civil;
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Dialogar com órgãos estaduais e federais para apoio técnico.
O servidor destacou a importância da iniciativa:
"A implantação segue as diretrizes da Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais e será feita com responsabilidade, envolvendo todos os atores do Sistema de Garantia de Direitos. Acreditamos que, com o comprometimento da rede e da comunidade, poderemos oferecer um cuidado mais humano e acolhedor."
Declaração do Prefeito
O prefeito Dr. Laércio Ribeiro (PT) reforçou o compromisso da gestão com a proteção infantil:
"Este serviço representa um avanço na forma como cuidamos de nossas crianças e adolescentes. Queremos garantir não apenas abrigo, mas um lar temporário com carinho, segurança e dignidade."
Como Obter Mais Informações
Os interessados em conhecer mais sobre o Serviço de Família Acolhedora podem acessar o site oficial da campanha nacional: familiaacolhedora.org.br.
A implementação do programa em João Monlevade reforça a política municipal de proteção à infância e adolescência, priorizando o acolhimento familiar em detrimento de abrigos institucionais.
